Qual será a nova taxa de juros só será decidida em 31 de maio, quando acontece a nova reunião do COPOM. Essa é o principal motivo de continuidade do aumento de desemprego no país:
A poucos dias de uma nova reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), as apostas sobre uma queda mais acelerada da taxa básica de juros (Selic) se avolumam. A expectativa da maioria dos analistas de mercado é de que, na próxima quarta-feira, a Selic caia um ponto pecentual, para 11,25%, e, chegue ao fim do ano em 8,75%, o que representará uma redução expressiva nas despesas com juros do governo neste ano – queda entre R$ 88 bilhões e R$ 140 bilhões.
De acordo com dados do BC, cada ponto percentual a menos na taxa básica implica redução de R$ 22 bilhões na dívida líquida. Pelas estimativas do Itaú Unibanco, considerando os vencimentos e componentes da dívida deste ano, a diminuição será de cerca de R$ 25 bilhões para cada ponto de queda, podendo atingir R$ 35 bilhões caso a queda da Selic se propague, passado…
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